
As histórias são muitas... lembro-me daquelas de Nha Zidora, a causar-nos comoção e espanto. Ela que na altura acompanhara a mãe, era ainda adolescente (passaram 3 ou 4 dias a andar a pé, por entre desertos e sol ardente), até chegar ao local.
A propósito deste sucedido, deambulava pela Internet e fui desembocar neste artigo. É interessante ler este peculiar olhar sobre uma (negra e pouco conhecida) página da nossa história.
Uma homenagem a Nha Zidora, que tanto povoou o imaginário da minha infância com contos e lendas (su)REAIS sobre a ilha. Quando lá voltar espero encontrá-la ainda com forças e memória para recontar aquelas sobre São Tomé e Príncipe, para onde chegou a ir como contratada.
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