19 novembro 2006

Pegá-saia

Quando nas ilhas ainda não havia as lojas chinesas, televisores, Internet, Play-stations, Tarzans e Floribelas a audácia e a criatividade enganavam a necessidade. E fazia-se quase tudo com quase nada, até cestos de Pega-saia (quando viesse a chuva, claro)
(foto BCN)

3 comentários:

Valdevino Bronze disse...

Própe d'véra uvi repézin!
Inda mi ê de kel tempe...
...
Realmente quando me lembro daqueles momentos sinto que não me importaria que durassem para sempre!
Um abraço e obrigado por comentares o meu blogue...és sempre bem vindo...
De um sinta10ense chei d'ômôr pe kel p'décin d'tchôn!

Anónimo disse...

saudoso o tempo em que as nossas necessidades, de meninos desejosos de brincar, obrigavam-nos a densenvolver a nossa imaginação- e construir os nossos brinquedos: bolas de meias, carrinhos de latas...
E agora? "mudam-se os tempos(...)
SANTO-ANTÃO é o nosso " ninho risonho". Força irmão nesta sua exaltação das coisas simples da nossa terra!

Anónimo disse...

jame lembrá. mim tembem jame feze um data des cistim! ma es tava fca bnitim ehn! tembem ume fze ventuínha k folha de cana...era uma ligria kond vente tava pol te rodiá...e kond no tava krre pel podia otchá vente pel rodiesse!
kes boneca de milho ainda sin vingá! pinteá sis kebel cumprid! ai belos tempos bo fzeme lembrá bava! e inda tem mute mes!!!