Hoje, o Juventude em Marcha é sem dúvida um dos grupos teatrais mais populares de Cabo Verde e a isso se deve, em muito, a qualidade dos seus actores, em especial o César Lélis e o Jorge Martins. Ao longo desta caminhada de 24 anos o grupo enfrentou várias dificuldades, mas conseguiu sempre superá-las a ponto de estar hoje "com os pés bem fincados na terra". O carácter popular das suas peças faz com que qualquer espectáculo do grupo esteja repleto de pessoas, o que é sempre uma boa motivação. Aliás o João Branco dizia ontem na RCV que no teatro há um triângulo em que num vértice estão os actores, noutro está a estória e no terceiro o público. E realmente o público tem sido um aliado importantíssimo para o Juventude em Marcha (lembro-me de uma vez quando o grupo veio apresentar "O Preço de um Contrabando" no Auditório Nacional, mais de metade das pessoas que se dirigiram ao local ficaram sem assitir ao espectáculo porque não havia espaço para tanta gente)
Mas o grande bastião do grupo tem sido São Vicente. Não é por acaso que a grande maioria das suas actuações a nível nacional acontecem nessa ilha. O grupo tem sabido retribuir esse carinho e é de se notar que muitas das suas estreias acontecem em Mindelo.
Em comemoração aos 24 anos (as bodas já estão prateadas) o grupo tem agendado para este fim-de-semana duas actuações em Mindelo, com a mais recente peça "Jazigos da Boca de Pistola". Mais uma oportunidade pra malta de Soncent vendê télisca à vontade.
Mas o grande bastião do grupo tem sido São Vicente. Não é por acaso que a grande maioria das suas actuações a nível nacional acontecem nessa ilha. O grupo tem sabido retribuir esse carinho e é de se notar que muitas das suas estreias acontecem em Mindelo.
Em comemoração aos 24 anos (as bodas já estão prateadas) o grupo tem agendado para este fim-de-semana duas actuações em Mindelo, com a mais recente peça "Jazigos da Boca de Pistola". Mais uma oportunidade pra malta de Soncent vendê télisca à vontade.
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